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ECONOMIA - Emprego tem o maior avanço do ano no comércio paulista

22 de setembro de 2022
Fecomercio

Em julho, o Estado de São Paulo registrou a maior alta para o ano na criação de postos de trabalho celetistas no comércio. De acordo com a Pesquisa do Emprego (PESP) da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), no mês, foram criadas 16.273 vagas com carteira assinada – aumento de 27,6% em relação a junho. Além da maior variação mensal, o saldo também representa o melhor desempenho observado no setor desde novembro de 2021, quando foram gerados 37.923 empregos.

Dentre as divisões que formam o comércio, o varejo se destacou, com a geração de 10.473 vagas. A retomada ocorreu, principalmente, nas atividades que comercializam mercadorias de consumo não adiável, como é o caso do segmento de gêneros alimentícios. Os hipermercados e supermercados, por exemplo, foram responsáveis pela criação de 3.039 postos de trabalho. Já as divisões do atacado e do comércio e de reparação de veículos geraram, respectivamente, 4.487 e 1.313 vagas.

Os programas e as iniciativas do setor público para injeção de recursos na economia, em geral, contribuem para a evolução do mercado de trabalho, bem como para o avanço do crédito (e, consequentemente, do endividamento familiar). Este cenário é propício para as receitas empresariais e o avanço da confiança do empresário, impulsionando a geração de novos empregos.

Apesar da evolução mensal, a criação de vagas no comércio ficou 32% menor do que a registrada em julho de 2021. No acumulado até o sétimo mês deste ano, o setor apontava a formação de 34 mil empregos em todo o Estado, puxada pela divisão do comércio varejista (20.197), em especial pelo varejo de ferragens, madeira e materiais de construção (3.497).

Já na capital paulista, o mês de julho terminou com a geração de praticamente 5 mil vagas (4.994). Nos sete primeiros meses de 2022, a cidade gerou 13.309 postos de trabalho, com forte influência do comércio atacadista: com quase 7 mil vagas. Ao todo, o comércio paulistano ultrapassou um total de 858 mil empregos.

Geração de emprego nos serviços é a menor do ano

Na contramão do comércio, o setor de serviços paulista apresentou, em julho, a menor geração de vagas do ano. Foram 20.030 empregos com carteira assinada, alavancados pelos serviços de transportes, armazenagem e correio (4.579 vagas); pelos serviços de saúde e sociais (4.459); e pelos serviços de alojamento e alimentação (3.991).

Embora positivo, o resultado é praticamente metade dos saldos observados em junho (38.766) e no mesmo período do ano passado (40.762). Para a FecomercioSP, entretanto, é prematuro afirmar que o setor esteja passando por um arrefecimento consolidado do ritmo do mercado laboral, ainda mais por ser o carro-chefe da geração de empregos no Brasil e no Estado de São Paulo.

Será preciso observar de perto os resultados dos meses seguintes para avaliar se é visível uma desaceleração na criação de vagas. Além disso, é necessário considerar que o emprego nos serviços, nos últimos meses, vinha se beneficiando da recuperação tardia do pós-pandemia. Assim, uma desaceleração na criação de novos empregos até pode ocorrer, mas não será tão relevante a ponto de reverter a trajetória positiva do setor.

No ano, os serviços foram responsáveis pela criação de 250 mil vínculos empregatícios no Estado. Na capital paulista, em julho, houve geração de 7.295 postos – praticamente um terço do registrado no mês anterior (21.123). Já nos sete primeiros meses, a cidade de São Paulo gerou pouco mais de 95 mil empregos. Dentre os segmentos, chama a atenção os bons resultados dos serviços de alojamento e alimentação (17.540 vagas) – impactados pela atividade de bares e restaurantes (11.096) – e dos serviços de informação e comunicação (17.184), com destaque para as atividades de serviços de tecnologia da informação (11.662).

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