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Guia prático: veja como empresas podem se preparar para as novas regras da reforma tributária

24 de novembro de 2025
Contábeis

Com o avanço da reforma tributária, surgem muitas dúvidas sobre a eficácia das novas regras e também sobre as normas que as empresas precisam adotar para atender ao governo brasileiro. Entre as novas medidas está a simplificação do sistema que unifica vários impostos em um modelo de IVA (Imposto sobre Valor Agregado), exigindo maior planejamento estratégico em diferentes frentes, especialmente no âmbito das empresas nacionais.

Para o Managing Director e Country Head da TMF Group no Brasil, Maurício Catâneo, as instituições devem se antecipar às mudanças para mitigar possíveis impactos em seus negócios, mesmo considerando o período de transição e implementação, que deve ser encerrado apenas em 2032. “Apesar de não ter sido aprovada ainda, já há muitos pontos conhecidos que podem ser trabalhados. As empresas que iniciarem essa adaptação agora estarão mais preparadas para lidar com a revisão estrutural que o novo modelo exigirá”, afirma.

Atualmente, o Brasil ocupa o sexto lugar no mundo em termos de complexidade, de acordo com o Índice Global de Complexidade de Negócios (GBCI) da TMF Group, mas o país ficou em primeiro lugar em 2022.

"Com o tempo, uma das coisas que ajudaram o país a melhorar sua posição foi a implantação de tecnologia que permitiu o monitoramento de transações em tempo real e sistemas que apoiaram a conformidade e a redução de riscos. No entanto, cada movimento que o Brasil fizer para reduzir a burocracia e aumentar a transparência na nova legislação tributária impulsionará sua posição em indicadores futuros", afirma o Managing Director.

Para ajudar nesse processo, o especialista elaborou dicas para empresas iniciarem à adequação. Confira abaixo.

 

Fazer um levantamento do impacto nos produtos e operações da empresa

Para empresas locais que operam em um ou em vários estados, o primeiro passo é mapear como a reforma afetará produtos, serviços e lucros. Ao compreender as exigências nacionais do novo modelo tributário sobre a logística e os preços atuais, será mais fácil avaliar as diferenças e os impactos iniciais e, em seguida, reestruturar as operações para garantir a conformidade em tempo hábil, sem interromper os fluxos de trabalho internos ou as vendas em todo o país.

Além disso, para as empresas estrangeiras que já operam no Brasil, ou para aquelas que planejam entrar no mercado, o conselho é avaliar cuidadosamente as obrigações para adaptar os modelos de negócios ao novo sistema tributário, minimizando riscos e garantindo o sucesso das operações. “É sempre positivo investir em um país focado na redução da burocracia interna, pois isso beneficia muito o desenvolvimento local, mas também incentiva o investimento estrangeiro”, relata o Managing Director da TMF Group no Brasil.

 

Investir em tecnologia e automação

Atualizar os sistemas de gestão e adotar ferramentas de automação tributária pode ajudar a reduzir erros, além de aumentar a eficiência e facilitar o acompanhamento das mudanças. A digitalização permite simular cenários fiscais e manter transparência com auditores e parceiros de negócios. Apesar de exigir um esforço extra no início, melhorará significativamente o fluxo de trabalho depois de implementado.

Cada setor terá uma demanda diferente perante as novas normas, como construção civil, serviços, entre outros, mas todas as áreas podem se beneficiar da digitalização de operações fiscais.

 

Buscar suporte consultivo especializado

A Reforma Tributária visa simplificar processos e trazer mais transparência, uniformidade e previsibilidade dos impostos pagos, mas traz novas especificidades para o brasileiro. O que pode não ser tão diferente para empresas que já operam em outros países que adotam o sistema IVA, sua implementação no Brasil representa uma mudança estrutural importante e inédita para grande parte do mercado.

“Ainda que traga menor risco regulatório e mais clareza sobre obrigações fiscais, a transição tributária exige atenção. Para evitar prejuízos, as empresas devem garantir que todos os departamentos internos estejam em conformidade, e somente o suporte especializado garantirá que não haja pontas soltas em toda a cadeia de produção durante o processo de mudança”, conclui Catâneo.

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